Pela reativação e funcionamento das Salas de Recursos nas escolas públicas municipais.
Movimento das Famílias Atípicas em Prol do Funcionamento das Salas de Recursos nas Escolas Públicas Municipais de Feira de Santana
Um movimento social, gratuito e totalmente apartidário, formado por pais, mães e responsáveis de crianças com autismo, altas habilidades e outras deficiências, unidos pelo direito à educação inclusiva de verdade.
Nenhuma criança deveria ser deixada para trás.
Mas, em Feira de Santana, muitas ainda estão sem o apoio que a lei garante: Salas de Recursos funcionando, professores de AEE e estrutura adequada para o aprendizado inclusivo.
Esse movimento nasceu do amor de famílias atípicas que vivem, todos os dias, a realidade da exclusão e decidiram se unir — não por política, mas por justiça e afeto.
Educação inclusiva é lei.
Mas em Feira de Santana, esse direito ainda não é uma realidade.
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) — com salas de recursos, professores capacitados e acompanhamento individual — é um direito previsto na Constituição, na LBI e nas Diretrizes Nacionais de Educação Inclusiva.
Porém, o que as famílias têm encontrado é:
- Salas de recursos sem funcionamento regular;
- Falta de professores de AEE;
- Falta de transparência sobre o número de salas e vagas;
- Mães e pais lutando sozinhos para garantir o básico.
Por isso,
o Movimento das Famílias Atípicas de Feira de Santana criou
o Relatório de Informações sobre as Salas de Recursos, um documento gratuito que mostra:
- A situação atual do AEE na rede municipal;
- Os direitos legais que amparam sua família;
- Caminhos administrativos e jurídicos possíveis;
- Como participar das ações e mobilizações coletivas.
Um movimento nascido da paternidade, não da política.
Eu sou Gil Fernandes, pai do Lucca, uma criança autista.
Sou advogado e militante pela causa da pessoa com deficiência e da educação inclusiva.
Este movimento não tem ligação partidária, financeira ou institucional.
É um gesto de amor e cidadania, construído por pais e mães que entenderam que esperar não muda nada — mas se unir muda tudo.
“O que me move é a paternidade que abracei.
É olhar para o meu filho e saber que, se eu não agir, muitas outras crianças continuarão sem o direito de aprender com dignidade.”
Ao aderir ao movimento, você receberá:
- O Relatório gratuito sobre as Salas de Recursos;
- Convite para a Comunidade “Educação Inclusiva Já” no WhatsApp;
- Apoio e orientação jurídica para agir com segurança e união.
Participe agora do movimento!
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